quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Refletindo

- Dê mais às pessoas do que elas esperam, e faça com alegria.
- Decore seu poema favorito.
- Não acredite em tudo o que você ouve, gaste tudo o que você tem e durma tanto quanto você queira.
- Quando disser "Eu te amo" seja verdadeiro.
- Quando disser "Sinto muito" olhe as pessoas nos olhos.
- Fique noivo pelo menos seis meses antes de se casar.
- Acredite em amor à primeira vista.
- Nunca ria dos sonhos de outras pessoas.
- Ame profundamente e com paixão. Você pode se machucar, mas é a única forma de viver a vida completamente.
- Em desentendimento, brigue de forma justa. Não use palavrões.
- Não julgue as pessoas pelos seus parentes.
- Fale devagar, mas pense com rapidez.
- Quando alguém perguntar algo que você não quer responder, sorria e pergunte "Por que você quer saber?"
- Lembre-se de que grandes amores e grandes conquistas envolvem riscos.
- Ligue para sua mãe ou ore por ela.
- Diga "Saúde" quando alguém espirrar.
- Quando você se der conta de que cometeu um erro, tome as atitudes necessárias.
- Quando você perder, não perca a lição.
- Lembre-se dos três R: respeito por si próprio, respeito ao próximo e responsabilidade pelas ações.
- Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade.
- Sorria ao atender ao telefone. A pessoa que estiver chamando ouvirá isso em sua voz.
- Case com alguém com quem você goste de conversar. Ao envelhecerem, suas aptidões de conversação serão tão importantes quanto qualquer outra.
- Passe mais tempo sozinho.
- Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores.
- Lembre-se de que o silêncio, às vezes, é a melhor resposta.
- Leia mais livros e assista menos tevê.
- Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e olhar para trás, poderá aproveitá-la mais uma vez.
- Confie em Deus, mas tranque o carro.
- Uma atmosfera de amor em sua casa é muito importante. Faça tudo o que puder para criar um lar tranqüilo e com harmonia.
- Em desentendimentos com entes queridos, enfoque a situação atual. Não fale do passado.
- Leia o que está nas entrelinhas.
- Reparta seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade.
- Seja gentil com o Planeta.
- Reze ou Ore. Há um poder incomensurável nisso.
- Nunca interrompa enquanto estiver sendo elogiado.
- Cuide de sua própria vida.
- Não confie em ninguém que não feche os olhos enquanto beija.
- Uma vez por ano vá a algum lugar onde nunca esteve antes.
- Se você ganhar muito dinheiro, coloque-o a serviço de ajudar os outros enquanto você for vivo. Esta é a maior satisfação da riqueza.
- Lembre-se de que o melhor relacionamento é aquele onde o amor de um pelo outro é maior do que a necessidade de um pelo outro.
- Julgue seu sucesso pelas coisas a que você teve de renunciar para conseguir.
- Lembre-se de que seu caráter é seu destino.
- Usufrua o amor e a culinária com abandono total.

Dalai Lama

domingo, 4 de novembro de 2012

Refletindo

"Nós pregamos melhor aquilo que precisamos aprender."
Filme "Lutero"

domingo, 5 de agosto de 2012

PIAGET, VYGOTSKY E A APRENDIZAGEM

RESUMO

Este artigo apresenta o processo de aprendizagem segundo Piaget e Vygotsky e as contribuições psicopedagógicas a aprendizagem.

Palavras-chaves: Aprendizagem. Piaget. Vygotsky. Psicopedagogia

INTRODUÇÃO
Dentro da Psicologia da Aprendizagem encontramos várias teorias que nos ajudam em determinadas situações e sujeitos. Cada pessoa aprende de uma forma e é tarefa do psicopedagogo descobrir como cada ser aprende.
Somos como pescadores e nossas teorias são como redes. E não deixamos de lado de bom grado as redes com as quais algumas vezes pescamos pelo mero fato de que não servem para certos peixes ou em determinado mares,mas continuamente inventamos e tecemos novas redes e distintas e as lançamos à água, para ver o que pescamos com elas. Não desprezamos rede alguma e em nenhum confiamos excessivamente,ainda que prefiramos carregar o barco com as redes mais eficazes e deixar no porto as de menos uso. E assim vamos navegando, renovando continuamente nosso arsenal de redes em função das características da pesca. ( Mosterin, 1987, p.85)
Por isso se faz necessário que ele conheça e domine as diversas teorias para que desenvolva o trabalho satisfatório. Neste artigo será tratado sobre a visão de dois grandes nomes, Piaget e Vygotsky, sobre como ocorre a aprendizagem.

PIAGET, VYGOTSKY E A APRENDIZAGEM
O Suiço Jean Piaget (1896-1980) deu uma enorme contribuição à pedagogia, embora não fosse seu objetivo ser um pedagogo. Piaget em sua epistemologia, rejeita a teoria de idéias, defendidas no passado por filósofos como Platão, Descartes, Leibniz, etc., afirmando que todo o conhecimento deriva da experiência, transformando o sujeito em simples produto do meio. Ora, a mente é um órgão vivo e ativo, que elabora o conhecimento a partir de esquemas inatos e não de idéias inatas. Ele sofre influência da biologia. E uma dessas influências é o conceito de estrutura: uma estrutura é uma inter-correlação das partes dentro de um todo com a finalidade de exercer determinada atividade. Uma estrutura é um sistema de transformação que comporta leis enquanto sistema e que se conserva e se enriquece pelo próprio jogo de suas transformações, sem que estas ultrapassem suas fronteiras ou recorrem a elementos exteriores ( Piaget, 1971,p31).
Todo o organismo ou ser vivo precisa de estrutura para funcionar, para se reproduzir, para perpetuar. Do mesmo modo, nossa vida psicológica possui também suas estruturas para poder viver, para se adaptar à realidade. No processo de inteiração entre estrutura e meio, algo é sempre acrescentado à estrutura, como o meio pode ser modificado. Esta relação entre estrutura e meio é o que denominamos genericamente de conhecimento ou cognição – assimilação e acomodação .
Em suma, o processo de adaptação de um organismo ao meio requer assimilação e acomodação constantemente, que é um processo permanente da auto-regulação feita pelo sujeito, ao longo de seu desenvolvimento. Este processo de desenvolvimento do organismo foi estudado dividido por Piaget em períodos, os quais foram subdivididos em estágios, conforme a idade da criança:
1-Período das Operações Sensório-Motoras – Este período foi dividido em seis estágios e vai do nascimento até 8 anos. São eles: a) O uso dos reflexos; b)Primeiras adaptações e reações circulares primárias; c) Reações circulares secundárias; d) Coordenação dos esquemas secundários e sua aplicação a novas situações; e) Revolução terciária e a descoberta de novos significados por meio de experimentação ativa; f) Invenção de novos meios através de combinações mentais.
2-Período das Operações Concretas – Este período vai dos 2 aos 11/12 anos e se subdivide em: a) Período Pré- Operacional: Compreende dois estágios * Pré Conceitual – (de 2 a 4 anos) a criança opera no nível da representação simbólica, o que é constatado na imitação, na memória, no desenho, no sonho, na linguagem , etc. Existe muito presente o sentimento mágico da onipotência e o pensamento egocêntrico. * Pré-Lógico ou intuitivo – ( de 4anos 7 anos) – aparece o raciocínio pré-lógico, baseado em experiências perceptuais. Com ensaios e erros, pode chegar intuitivamente à compreensão das relações corretas entre coisas, mas só pode considerar um atributo por cada vez.
3-Período das Operações Formais – Este período vai dos 12 anos à idade adulta. Em algum ponto, dos 11 aos 12 anos, a criança aprende a raciocinar logicamente sobre posições, coisas e propriedades abstratas. É o último período de desenvolvimento, mas existem adultos que nunca o atinge plenamente.
Critica-se Piaget por ter desprezado o papel do meio sócio- cultural no desenvolvimento cognitivo da criança. Evidentemente que esses autores se baseiam nas primeiras obras publicadas por Piaget, Ora, Yves de La Taille afirma que tal crítica não é de todo fundada. E aponta o livro de Piaget “Biologia e Conhecimento” como uma resposta a seus críticos, onde Piaget diz que a inteligência humana se desenvolve no indivíduo somente dentro da inteirações sociais em geral. Neste mesmo livro, Piaget diz que a questão das influências sociais passa por dois momentos: 1) a definição de que se deve entender por ser social e 2) a verificação de como os fatores sociais contribuem para explicar o desenvolvimento intelectual, isto é, o processo de socialização. Por fim, Piaget no livro “ O juízo moral da criança”, complementa a questão das influências sociais na formação da criança como ser cooperativo, social. É a questão ética como valor superior da sociedade.
Vygotsky(1896-1934) é um interacionista, assim como Piaget. Contudo, enquanto este enfatiza o desenvolvimento das estruturas cognitivas como os requisitos fundamentais para a aprendizagem, Vygotsky destaca a influência do meio ambiente, ou seja, da história, da cultura e da sociedade de uma pessoa como os elementos mediadores por meio dos quais ocorre sua aprendizagem (Fioravante-Tristão2010).
Para Vygotsky, a medida que o individuo se relaciona com o ambiente é que ele vai aprendendo, modificando seu comportamento e orientando o desenvolvimento do pensamento.
Este processo leva a transformação das funções psicológicas elementares em superiores através da linguagem, que desde o nascimento reflete como a criança percebe o mundo, permite a comunicação, organiza e medeia a conduta, expressa o pensamento e ressalta a importância reguladora dos fatores culturais existentes nas relações sociais(João Carlos Martins). A vontade é a principal responsável pelo desenvolvimento da função psicológica superior.
Vygostsky fala que juntos, pensamento e linguagem, criam condições para o desenvolvimento do pensamento lingüístico e da fala intelectual. Por isso é necessário que a criança tenha contato com pessoas mais experientes para adquirir e ampliar a linguagem e possibilitar que ela interprete situações ou fatos a partir da sua própria experiência. Fazendo este caminho o sujeito aprende a resolver seus conflitos.
Vygtsky entende que o desenvolvimento é fruto de uma grande influência das experiências do individuo. Mas cada um dá um significado particular a essas vivencias. O jeito de cada um apreender o mundo é individual. Para ele desenvolvimento e aprendizado estão ligados: nós só nos desenvolvemos se (e quando) aprendemos.
O desenvolvimento não depende apenas da maturação, mas resulta dos aprendizados que tiver ao longo da vida dentro de seu grupo cultural.
CONCLUSÃO
Piaget e Vygotsky entenderam o conhecimento como adaptação e como construção individual e concordaram que a aprendizagem e o desenvolvimento são autorregulados.
Ambos viram o desenvolvimento e a aprendizagem da criança como participativa, não ocorrendo de maneira automática.
Piaget estava interessado em como o conhecimento é construído; sua teoria é um acontecimento da invenção ou construção que ocorre na mente do indivíduo e Vygotsky estava interessado na questão de como os fatores sociais e culturais influenciam e determinam a aprendizagem.
Embora ambos considerassem o conhecimento como uma construção individual; para Vygotsky toda construção é mediada pelos fatores externos (social).
O professor será o agente mediador, fundamental, desse processo. A criança constrói seu próprio conhecimento internalizando a partir do que é oferecido.
A sociedade permite o processo de transmissão da cultura e os educadores são os facilitadores, mediadores. E óbvio que o professor é indispensável no sentido de criar situações que auxiliam á criança em seu processo de conhecer. O desejado é que o mediador deixe de ser um mero expositor satisfeito em transmitir soluções prontas. Ele deve estimular o sujeito á iniciativa e curiosidade.
A diferença mais nítida entre os teóricos é referente ao papel da linguagem no desenvolvimento intelectual
Vygotsky trata a aquisição da linguagem do meio social como resultado entre raciocínio e pensamento em nível intelectual.
A interação e a linguagem tem um importante destaque para Vygotsky, uma vez que irão contribuir no desenvolvimento dos processos psicológicos. Significados linguisticamente criados criam significados sociais compartilhados.
Enquanto para Piaget o conhecimento se dá a partir do sujeito sobre a realidade, ser ativo, para Vygotsky o sujeito é ativo e interativo; construindo conhecimento através de relações intra e interpessoais. Para Piaget a aprendizagem depende do estágio de desenvolvimento atingido pelo sujeito. Para Vygotsky a aprendizagem favorece o desenvolvimento das funções mentais superiores.
A contribuição desses teóricos é de fundamental importância para o trabalho do psicopedagogo.
O trabalho do psicopedagogo se dá numa relação entre pessoas. Não é uma relação qualquer, mas um encontro entre educador e educando.
A realidade é co-criada pelos nossos processos de troca e observação, pelas decisões que tomamos a respeito daquilo que escolhemos perceber; ela não existe independente dessas atividades. Portanto, não podemos trazer as pessoas com palavras para nossa versão da realidade, porque, a bem da verdade, nada é real para elas se não tiver sido fruto da sua própria criação.
O olhar e a escuta do profissional psicopedagogo deve ser diferenciado.
Uma postura que se traduz em interesse pessoal e humano, buscando reconhecer as potencialidades, as capacidades e possibilidades do educando.

BIBLIOGRAFIA
MARTINS, João Carlos. Vygotsky e o Papel das Interações Sociais na Sala de aula: Reconhecer e Desvendar o Mundo. 1997. Disponível em: . Acesso em: 01 de abril de 2012.
Fioravante-Tristão, Daniele Pedrosa – Psicologia da Educação,Pearson Education, 2010.
Teorias do Desenvolvimento Cognitivo – suas contribuições para a psicopedagogia - Autora: Valderina Barroso Barbosa – Fortaleza/2009 Monografia apresentada à Universidade Estadual Vale do Acararu
Piaget, Jean – Epistemologia genética, Petrópolis, Vozes, 1971.
Piaget, Jean – A linguagem e o pensamento da criança, São Paulo, Martins Fontes, 1999
Piaget, Jean – Ensaio de Lógica operatória, Porto Alegre – Globo/São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, 1975.
Piaget, Jean – A construção do real na criança, Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1970.
Taille, Yves de La /et alii – Piaget, Vigotski, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão, São Paulo, Editora Summus, 1992.

Trabalho do curso de pós-graduação em  Psicopedagogia pela Faculdade Pitágoras/BH
Alunas: Ana Cláudia, Inês, Taline e Mônica

Professor reflexivo

Comentário do texto: Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente, de Kenneth M. Zeichner


O texto mostra que houve uma mudança de foco na formação de professores. Passou-se a ver que era necessário que o professor deixasse de transmitir o conhecimento já estabelecido por outros profissionais para ser um sujeito ativo, que participa de todo o processo de ensino; desde estabelecer as finalidades da educação até escolher a melhor maneira de trabalhar com os alunos, passando pela análise das condições sociais e tendo como fim a transformação da sociedade.


Este novo olhar foi possível a partir de pesquisas realizadas na área educacional, principalmente as sobre os saberes dos professores, e a influência das ciências cognitivas e das políticas neoliberais e neoconservadoras na educação.

Apesar da reflexão da prática reflexiva já existir há muito tempo, foi a partir de 1983, com a publicação do livro “O profissional reflexivo” de Donald Shchön, que começou um amplo questionamento sobre o assunto e tornou-se a “bandeira levantada” por vários formadores.

Estas discussões levaram a vários entendimentos do que é uma prática reflexiva. Muitas vezes a reflexão produzida foi usada para manter/reproduzir um currículo ou método já existente.

Para o autor, a verdadeira formação docente reflexiva deve focar nos propósitos e nos meios do ensino, levando em conta as condições sociais, o contexto onde é feito o trabalho, a comunidade docente onde está inserido e principalmente, toda a ação reflexiva do professor deve gerar um engajamento nas lutas por justiça social e pela qualidade na educação para todos, sem distinção.



Uma visão

Devido a história do Brasil, esta mudança por aqui ainda é lenta e acontece de forma isolada. Os cursos de licenciatura, geralmente não conseguem formar este profissional reflexivo.

Vários fatores foram citados no texto-base para justificar que isso ocorra como, a separação da teoria da prática. Destaco aqui, dois fatores que considero importante colocar nesta discussão.

Segundo pesquisa do INAF 2011-2012, 38% dos brasileiros com formação superior não são plenamente alfabetizados. Se ainda chegam a universidade pessoas que ainda não são letradas, como introduzi-las num pensamento reflexivo independente, sem que apenas reproduzam a ideia do professor? Acredito ser um grande desafio.

O que fazer se dentro do corpo de formadores há profissionais que não aceitam ser contestados, são donos da verdade, não têm uma postura reflexiva, de diálogo? Não são docentes reflexivos como propõe o texto? Como formadores não reflexivos podem conduzir os professores na construção reflexiva?

É uma cadeia, melhorando-se os formadores temos uma educação de qualidade como um todo.

Muitos avanços aconteceram na educação brasileira, mas ainda há muito por caminhar.





sexta-feira, 8 de junho de 2012

Meu jardim - Vander Lee

É assim que estou me sentindo ao fazer o curso de teologia.
A música retrata esta fase da minha vida.
A poda é difícil mas necessária.

Meu Jardim

Vander Lee

Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores
Tô revendo minha vida, minha luta, meus valores
Refazendo minhas forças, minhas fontes, meus favores
Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores



Tô limpando minha casa, minha cama, meu quartinho
Tô soprando minha brasa, minha brisa, meu anjinho
Tô bebendo minhas culpas, meu veneno, meu vinho
Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho



Estou podando meu jardim
Estou cuidando bem de mim

domingo, 6 de maio de 2012

Autoestima

“Perceber que é importante trabalhar a auto-imagem, pois muitos alunos não acreditam em suas capacidades e duvidam de si mesmos.”






A auto-estima é a imagem que a pessoa tem de si mesma e é construída durante o tempo todo e toda a vida. Desde a infância, primeiramente a família e depois a escola, devem assegurar as condições para que a criança construa uma imagem positiva de si mesma.

Esta visão é determinante para a relação da pessoa com ela mesma e com os outro. A partir de momento em que acredita em si mesma tem segurança no que faz e a impulsiona a não desistir de seus objetivos.

Na escola percebemos isto quando mesmo diante de um conteúdo considerado difícil, o aluno não desiste de aprendê-lo. Busca junto a colegas, livros e professor maneiras de entender a matéria. Ao contrário, a criança que tem auto-estima baixa conforma em não saber acreditando que realmente não tem capacidade para tal.

Por isso, o papel do professor é muito importante. É ele que deve motivar sempre o aluno a caminhar, a descobrir. Não devendo de forma alguma menosprezar o empenho de cada aluno em aprender e considerar sempre os avanços ocorridos, mesmo que pequenos.

Se esta atitude do professor é relevante para os alunos que têm dificuldades, muito mais o é para as crianças que apresentam algum tipo de deficiência. É necessário que no dia a dia sejam considerados as pequenas conquistas que estes alunos têm, pois a grande maioria deles não acreditam, não sabem de suas potencialidades.

A todo momento o professor deve motivar os alunos na direção de gerar conquistas, apontar o quanto eles já caminharam e o que ainda podem atingir.

O educador deve procurar elogiar o que de positivo os alunos fizeram, buscar integrar, interagir todos dentro da sala de aula, conhecer como cada um aprende, trabalhar o respeito às diferenças, incentivar o comprometimento de cada aluno com sua aprendizagem e principalmente, mostrar que todos temos limites, mas devemos encontrar maneiras de superá-los.



terça-feira, 1 de maio de 2012

sábado, 21 de abril de 2012

Quem é Jesus

Jesus para mim
amigo
companheiro
força
caminho
luz
vida

Quem é Jesus?
Sinal de contradição
de dúvidas...
Divino ou humano?
Humano e divino?
Humano com super poderes?
Apenas um contestador?
Mais um ungido, mais um profeta?

A resposta pode ser dada pela fé,
pela crença ou pela falta dela.
Só não se pode negar uma coisa:
Ele existiu.

Mãos

Mãos
acariciam
ajudam
mostram o caminho

Mas também
batem
afastam
excluem
matam

Mãos devem
transformar
modificar
conduzir à vida

Mãos
tão importantes
na minha
na sua
na nossa vida

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Educação


“Educação é um processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano”. (Dicionário Aurélio)

Considerando a definição acima, podemos dizer que é próprio do educar transformar as pessoas. Sendo assim a educação inclusiva deveria causar uma modificação ainda maior no indivíduo, fazendo-o aceitar o diferente com mais tranquilidade.

Mas não é isso que acontece, incluir é sempre difícil, aceitar quem não é igual a nós, muitas vezes se torna algo problemático, devido aos valores que nos são incultidos desde pequenos.

A sociedade o tempo todo nos mostra “modelos perfeitos” de pessoas, pais, mães, filhos, profissionais, corpo, de maneiras politicamente corretas de viver. Nos é ensinado a perseguir este padrão. Caso não nos encaixamos no ideal, ficamos a margem, sendo muitas vezes menosprezados, rotulados, como no caso da educação escolar “pobre e deficiente não aprende, são limitados”.

Temos que aprender que todos somos diferentes e que temos direitos. Somos iguais na diferença. Cada um tem algo que não domina, mas temos o direito de tentar ir ao máximo que conseguimos.

Ainda hoje, apesar de toda a evolução social, cultural e política as pessoas, no geral, não têm costume de lutar pelos seus direitos como pessoa, cidadão.

Evoluímos muito, mas ainda é necessário caminhar para que tenhamos uma educação realmente inclusiva. A discriminação, o preconceito ainda é muito frequente na nossa sociedade, fruto de séculos de dominação.

Precisamos trabalhar para que o direito de todos seja respeitado, a começar no ambiente escolar, que é naturalmente, composto por pessoas diferentes umas das outras.

Aprender a respeitar e conviver com as diversas culturas, com as dificuldades apresentadas pelos alunos, seja ela física, intelectual, psicológica, de etnia, econômica, com ritmo de cada um e exaltar todas as potencialidades que cada indivíduo tem, é uma tarefa da escola que, se bem feita, transforma a pessoa e esta a sociedade num lugar melhor para se viver.

E assim não mais ficaremos discutindo onde há ou não preconceito, discriminação, se fulano é “perfeito” ou não, mas sim em que cada pessoa pode contribuir para o progresso da sociedade.

domingo, 1 de abril de 2012

Um conto chinês

Vale a pena ver!

Um poema

Um Poema


A maior solidão é a do ser que não ama.

A maior solidão é a do ser

que se ausenta, que se defende,

que se fecha, que se recusa a

participar da vida humana.

A maior solidão é a do homem encerrado

em si mesmo, um absoluto de si mesmo,

e que não dá a quem pede

o que ele pode dar de amor,

de amizade, de socorro.

O maior solitário é o que tem medo de amar,

o que tem medo de ferir e de ferir-se.







Da Solidão - Vinícius de Moraes



Nas margens de mim

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Um defeito de cor

Vale a pena ver a entrevista da escritora Ana Maria Gonçalves, no programa Tirando de letra. É uma aula de história.


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Barco a vela

Estás entre nós



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Amar não é fácil

Se amar fosse fácil, não haveria tanta gente amando mal, nem tanta gente mal-amada. Se amar fosse fácil, não haveria tanta fome, nem tantas guerras, nem gente sem sobrenome. Se amar fosse fácil, não haveria crianças nas ruas sem ter ninguém, nem haveria orfanatos, porque as famílias serenas adotariam mais filhos, nem filhos mal concebidos, nem esposas mal-amadas, nem mixês, nem prostitutas. E nunca ninguém negaria o que jurou num altar, nem haveria divórcio, nem desquite, jamais... Se amar fosse tão fácil, não haveria assaltantes e as mulheres gestantes não tirariam seu feto, nem haveria assassinos, nem preços exorbitantes, nem os que ganham demais, nem os que ganham de menos. Se amar fosse tão fácil nem soldados haveria, pois ninguém agrediria, no máximo ajudariam no combate ao cão feroz. Mas o amor é sentimento que depende de um 'eu quero', seguido de um 'eu espero'; e a vontade é rebelde, o homem, um egoísta que maximiza seu 'eu' por isso, o amor é difícil. Jesus Cristo não brincava quando nos mandou amar. E quando morreu, amando, deu a suprema lição. Não se ama por ser fácil, ama-se porque é preciso! Pe. José Fernandes de Oliveira - Pe. Zezinho, scj

domingo, 22 de janeiro de 2012

São Lourenço, MG

Depois de anos longe de minha terra natal, em novembro/11 fui matar saudades...foi incrível!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Quem manda?

Quem manda na minha cabeça? Quem manda nos meus pensamentos? Nos meus sentimentos, quem manda? Quero saber. Não sou eu. Não sou eu que penso, sinto. Não sou. Quem manda? Dê uma ordem para eu ser feliz. Tira estes pensamentos, sentimentos de dentro de mim.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

difícil...

domingo, 1 de janeiro de 2012

Descobrir, transformar, viver

Decobrir a vida de forma diferente a cada dia. Transformar a descoberta em uma mudança interior. Viver esta mudança, modificando hábitos e atitudes, gerando conversão. Objetivo de vida. Caminho a percorrer.